sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

7 competências fundamentais na carreira .

Visão de negócio, trabalho em equipe e liderança estão entre as características mais buscadas nos profissionais.

Por Rômulo Martins

7 competências fundamentais na carreira Quando consultamos uma vaga em um site de empregos ou outras fontes especializadas, grosso modo, deparamo-nos com os pré-requisitos técnicos exigidos pela empresa para concorrer à oportunidade. Mas uma vez ou outra você já deve ter observado também expressões do tipo ?necessário trabalhar em equipe e sob pressão?. Quando não, os profissionais mais informados e perspicazes vão perceber, durante a fase presencial do processo seletivo, quais as características mais miradas pela organização para ocupar tal cargo.

As competências exigidas vão depender do cargo, área e ramo da empresa, dizem especialistas em carreira e recursos humanos. Mas algumas delas são tão necessárias e importantes que serão requeridas em quaisquer companhias. O sócio-diretor da DRH Talent Search, Carlos Bitinas, e a professora de MBA da Brazilian Business School, Irene Azevedo, falam sobre elas.

1. Visão de negócio
É preciso ?ver além da mesa?, diz Carlos Bitinas. ?À medida que o profissional cresce em sua área de atuação precisa adquirir visão de negócio, ou seja, enxergar o funcionamento do seu departamento, o cliente, a empresa, o mercado?. Quem quer subir degraus na carreira também precisa ter esta competência, afirma Bitinas.

2. Trabalho em equipe
Atividades em grupo requerem aptidão para lidar com gente, que possuem personalidades e modos diferentes de trabalhar. O desafio aqui é alcançar os resultados em grupo, administrando as diferenças, sendo flexível.

3. Liderança
?Existe técnica para liderar?, afirma Bitinas. ?Aqui entra o ingrediente que é o poder de influenciar a relação entre as pessoas, ou seja, conduzir pessoas ou projetos em direção a um objetivo.?

4. Autoconhecimento
O bom profissional deve ter consciência de suas habilidades e pontos frágeis. Segundo Bitinas, é preciso descobrir quais são suas fontes de motivação. O nível de excelência no trabalho depende disso, afirma o sócio-diretor da DRH Talent Search.

5. Atitude (o ?a? do CHA)
O profissional completo reúne o que se chama de CHA (conhecimentos, habilidades, atitude). Para Irene Azevedo, da BBS, o ?a? do CHA, ou seja, a atitude, é uma das principais competências exigidas do profissional hoje.

6. Voltado a resultados
Ninguém sobrevive no mercado de trabalho sem entregar resultados. Salvo os profissionais privilegiados, esta entrega se dá em curto prazo. ?Vale para todas as posições. Quem está no início de carreira não deve deixar de pensar nisso?, diz Bitinas.

7. Resiliência; adaptabilidade
Irene diz que é preciso resiliência para suportar as pressões do mercado de trabalho. É necessário ainda adaptar-se à cultura e aos mecanismos de funcionamento de sua área para sobreviver no mundo corporativo, aponta a professora da BBS.


Veja também: como adquirir as competências que as empresas buscam!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Você quer ser gerente?

A maioria dos que iniciam uma carreira no mundo corporativo têm como meta chegar a um cargo de liderança. Porém com o tempo, os profissionais acabam se dividindo em basicamente dois grupo: os injustiçados e os que não almejam crescer.

No primeiro grupo encontramos pessoas esforçadas, dedicadas, mas sentindo-se injustiçadas porque o reconhecimento nunca ocorre como ela imaginou e no tempo que ela planejou enquanto que no segundo grupo encontramos pessoas dizendo que preferem qualidade de vida, a ficar suando a camisa, mas me pergunto, o que realmente as empresas esperam das pessoas e o que as pessoas devem buscar para serem felizes e realizadas em sua vida profissional?

Assim como no esporte nem sempre aquele que mais sua a camisa, que mais se “esforça” é o que se destaca, muitos acabam se perdendo investindo tempo e dinheiro em desenvolvimento técnico e material, se esquecendo de se desenvolverem no lado do relacionamento e nas habilidades humanas, essenciais ao crescimento profissional.

Para se tornar um líder, o profissional deve saber se comunicar, desenvolver flexibilidade, saber lidar com conflitos, apreciar o trabalho em equipe e não ser controlador, permitindo também o crescimento de seus colaboradores. Ao praticar isso, você ganha a confiança das pessoas, desenvolve novos líderes gerando funcionários competentes e satisfeitos na empresa.

Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach.

www.sucessoecarreira.com.br


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Profissão Operador de Call Center

Marcio Moreira, gerente de atendimento do site Empregos.com.br, fala sobre o perfil do teleatendente e dá dicas para se destacar na área.

Mais de 1,2 milhão de pessoas trabalham como operadores de call center no Brasil, de acordo com a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT). E a previsão para 2011 é que as empresas de call center registrem um crescimento de 10% em geração de empregos, oferecendo aproximadamente 120 mil novos postos de trabalho.

O mercado está favorável e as chances de crescimento profissional na área são certas. Para se destacar, porém, é preciso ser um operador diferenciado que, além de não perder o foco em resultados, tenha boas relações com os seus clientes e sua equipe de trabalho.

Para a maioria das oportunidades de emprego na área basta ter 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos básicos de informática. Muitas empresas não exigem experiência e realizam treinamento para preparar o profissional no contato com o cliente.

Em entrevista ao site Empregos.com.br, Marcio Moreira, gerente de atendimento da empresa, fala sobre o perfil do teleatendente que as organizações buscam, salário e dá dicas de como crescer profissionalmente no ramo.

Se interessou pela profissão? Faça uma busca de vagas!

Quais competências as empresas buscam no operador de call center?
Um operador de telemarketing deve ter uma boa comunicação, facilidade de contornar situações no atendimento, ouvir a real necessidade do cliente para resolver o problema, paciência mediante o envolvimento com o cliente e um bom comprometimento.

Quais as dicas para o profissional se destacar na área?
A dica mais importante é gostar do que faz, independente da área de atuação. Tem de ter iniciativa, é preciso ser criativo no dia a dia, mostrar e superar os resultados que são apresentados pela empresa através de metas que são estabelecidas, qualificar-se por meio de cursos para ser um diferencial no grupo, e aproveitar todas as oportunidades que a empresa oferece através de processos internos.

O setor dá oportunidades para profissionais com mais de 40 anos?
Com certeza, essa faixa etária tem uma responsabilidade maior... A questão de flexibilidade de horário, e ainda a possibilidade de concorrer a grandes oportunidades que o call center gera, tanto na operação como em outros departamentos.

Quais os caminhos para o profissional alcançar o cargo de gerente?
É preciso ter experiência do funcionamento de um call center, desde a parte de atendimento, treinamento, recrutamento e seleção, sistemas, parte financeira, comercial... Tudo isso contribui para o profissional concorrer a um cargo de nível hierárquico mais alto.

Qual perfil adequado para os cargos de liderança?
Operados que têm uma boa comunicação e se soltam mais no atendimento, destacando-se por meio de sua empatia, seu relacionamento facilitam a descoberta do seu talento. São pontos a mais. Não significa dizer que os operadores mais introvertidos, que mesmo assim atingem seus resultados e se comunicam bem, não possam participar de processos seletivos internos e até mesmo conquistar uma promoção. Vai depender do perfil que a empresa necessita para determinado cargo ou área.

Qual o salário inicial do operador de call center?
A média do mercado para o profissional sem experiência varia de R$ 500 a R$ 700, para quem tem experiência varia de R$ 600 a R$ 800, sem contar outras realidades que não estão sendo sinalizadas... Hoje em dia tem muito operador bilíngue por conta de as empresas de fora estarem terceirizando serviços no Brasil. Então, os operadores que têm um idioma a mais possuem também uma faixa salarial diferenciada, que não se enquadra nem na primeira nem na segunda situação... O bilíngue ganha entre R$ 900 e R$ 1,2 mil em média.

Há bônus e comissões?
Você pode trabalhar somente no receptivo (quando o cliente entra em contato com o call center) que, de repente, não gera nenhuma comissão, mas pode gerar uma bonificação pela qualidade do atendimento. O valor do bônus é inferior ao da comissão. No atendimento ativo (quando o operador de call center entre em contato com o cliente), dependendo do produto e do cliente, há uma grande possibilidade de obter ganhos superiores a R$ 300, R$ 400, R$ 500 (de comissão).

Fonte:Empregos.com.br
Profissão Operador de Call Center

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Inclusão do deficiente no mercado de trabalho.

A Lei de Cotas nº 8213/1991, estabeleceu a obrigatoriedade das empresas em cumprirem uma porcentagem como cota de pessoas com deficiência em relação ao total de empregados. A partir dai as empresas iniciam um processo de adaptação para receber pessoas com necessidades especiais, mas os ganhos na melhora do clima organizacional, orgulho de se trabalhar numa empresa com visão de diversidade e valorização do ser humano são superiores e incrivelmente benéficas a todas e as empresas e também do ponto de vista do consumidor.

Porém muitas empresas encontram dificuldades na busca por profissionais portadores de deficiência pelo nível de exigência aos perfis dos cargos, isso acontece também às pessoas sem necessidades especiais, cada vez mais as empresas buscam super-heróis.

É fundamental que empresas e as pessoas estejam abertas a receber essas pessoas com perspectivas reais de esperança e realização profissional. É importante quebrarmos a barreira do preconceito e focar mais nas competências das pessoas. Mas cabe também ao portador de deficiência se sentir digno de que pode sim ter uma vida profissional e uma carreira de sucesso.

A internet sem dúvida nenhuma é o melhor caminho na busca de vagas para deficientes, além de ONGs e Instituições especializadas no ramo de contratações.

Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach

www.sucessoecarreira.com.br

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Acabaram as Férias? Fuja da Deprê?

Depressão póDepressão pós-férias atinge 23% dos profissionais; Mais vulneráveis estão nos setores financeiro, de saúde e informática, ou não atuam em sua área de formação, revela pesquisa.

Por Rômulo Martins


Acabaram as Férias? Fuja da “Deprê”Grande parte dos profissionais aproveita o primeiro mês do ano para gozar as tão esperadas férias. Mas quando estas chegam ao fim é preciso encarar a rotina nem sempre prazerosa do trabalho. A fase de adaptação costuma levar de uma semana a 14 dias.

“É normal que neste período o profissional sofra os sintomas da readaptação. Afinal, durante as férias a pessoa não tem hora para acordar, dormir, almoçar. Ela sente que tem o controle da sua vida”, diz Ana Maria Rossi, presidente do Isma-BR (Internacional Stress Management Association no Brasil).

No entanto, o prolongamento dos sintomas de readaptação, caracterizados pelo cansaço, sono, preguiça, falta de concentração e de motivação, do 15º ao 30º dia após o descanso trabalhista, sinalizam a depressão pós-férias.

De acordo com pesquisa do Isma-BR, coordenada por Ana, as principais causas desse tipo de depressão são a insatisfação no trabalho (93%) - quando não há perspectiva de crescimento ou aperfeiçoamento profissionais -, a hostilidade ou não-confiabilidade no ambiente corporativo (71%) e os conflitos interpessoais (49%).

Foram ouvidos 540 executivos de São Paulo e Porto Alegre, de 25 a 60 anos. Destes, 23% possuem depressão pós-férias. O estudo mostra que os profissionais mais vulneráveis à depressão estão nas áreas financeira, de saúde e informática, ou não atuam em seu campo de formação.

Segundo Ana Maria Rossi, do Isma-BR, os sintomas da depressão pós-férias podem ser físicos e emocionais. “Os profissionais sentem dores musculares, incluindo dores de cabeça. Outros sintomas são o cansaço, a insônia, a angustia e o sentimento de culpa”. A depressão, aponta pesquisa do Isma-BR, afeta ainda o comportamento do indivíduo.

“A fim de diminuir o nível de ansiedade causado pela depressão, os profissionais usam medicamentos (muitas vezes autoprescritivos) e drogas, consomem bebidas alcoólicas em excesso, abusam do cigarro e se alimentam mais que o normal, gerando uma sobrecarga calórica”, afirma Ana.

Confira cinco dicas para minimizar os efeitos da depressão pós-férias:

1. Regule o relógio biológico
Três dias antes do retorno ao trabalho obedeça aos horários profissionais como se já estivesse trabalhando. A mudança envolve horário de acordar e dormir, do almoço etc.


2. Encurte as férias
Para quem está viajando a dica é retornar a casa 48h antes de começar a trabalhar. Muitos profissionais já chegam sobrecarregados no primeiro dia de trabalho por enfrentar congestionamento e noite mal dormida no dia anterior.


3. Acione a válvula de escape
É preciso compensar a sobrecarga do trabalho com atividades prazerosas, diz Ana Maria Rossi. “Faça uma atividade voluntária, pratique um hobby.”


4. Comunique-se
Para Ana, expor ao chefe direto a insatisfação no trabalho é uma atitude controversa. “Depende do chefe”, diz. Por outro lado, ela atesta que uma comunicação transparente no universo corporativo ajuda os colaboradores a lidar melhor com as dificuldades no trabalho. “É a sensibilidade do profissional que vai dizer se vale a pena tocar no assunto”. Se for preciso, opte pela caixa de sugestões e críticas.


5. Atente-se às oportunidades
Quem não está satisfeito com o trabalho deve estar pronto para “pôr o currículo na rua”, nas palavras de Ana. Nesse caso, é preciso estar atento às oportunidades de emprego e saber como chegar até elas. Na busca por um emprego, vale possuir um bom currículo e uma imagem pessoal e profissional credível. Quem tem bons relacionamentos profissionais está na frente.




Fonte:Empregos.com.brrong>Dê um salto em sua carreira em 2011

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Empregabilidade

Cada vez mais é sabido por todos o alto índice de exigência do mercado de trabalho na hora de contratar os profissionais é justamente por conta disso que nasceu o termo empregabilidade, portanto para ser inserido no mercado de trabalho é importante que o profissional tenha consciência de suas verdadeiras competências e habilidades.

Não basta só ter um diploma de curso superior e especialização, o profissional moderno e atual busca constante renovação de conhecimento e informação, ele se conhece emocionalmente, tem coragem de aprofundar em suas reais dificuldades, busca ajuda, busca equilíbrio.

Empregabilidade significa em termos simples, gerar a possibilidade de trabalho, ou seja, criar condições para si próprio de empregar-se e ganhar.

Para Minarelli (1995), os seis pilares que sustentam a empregabilidade são: a adequação vocacional, competência profissional, idoneidade, saúde física e mental, reserva financeira e fontes alternativas de relacionamentos. Com o desenvolvimento dessas competências a pessoa se sente mais segura, mais confiante, rendendo melhor condições de uma vida profissional com qualidade.

Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach

www.sucessoecarreira.com.br