quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Especialista explica as armadilhas do mercado de Coaching.

Coaching é um processo que apresenta resultados extraordinários, está altamente em evidência e por isso existem muitas armadilhas no mercado

Por Redação Administradores, www.administradores.com.br

Coaching vive um grande momento, é uma febre no mundo corporativo e na vida cotidiana. Em função disso, existem muitas pessoas no mercado, sem habilitação e conhecimento do processo, que se auto-intitulam coach. Por isso, antes de contratar um profissional, é fundamental que os gestores chequem se ele já passou, pelo menos, por algum treinamento de capacitação, atestem sua experiência no mercado e verifiquem suas referências.

José Roberto Marques, Diretor Presidente do Instituto Brasileiro de Coaching e um dos pioneiros profissionais do Coaching no Brasil, afirma que "Coaching é um processo que utiliza técnicas, ferramentas e recursos de diversas ciências. Algumas pessoas dizem que Coaching é ciência, mas na realidade é um cocktail, um mix de recursos e técnicas que funcionam em ciências do comportamento (Psicologia, Sociologia, Neurociências) e de ferramentas da Administração de Empresas, esportes, gestão de Recursos Humanos, Planejamento Estratégico e outros".

Um coach trabalha com um cliente (coachee), seja ele uma empresa, um executivo, um líder, uma pessoa ou um grupo, no sentido de gerar novas opções através de perguntas poderosas, técnicas e ferramentas específicas conduzidas por um profissional habilitado. É importante destacar que esse profissional precisa ter passado por um programa de formação com no mínimo 130 horas para que possa ter os recursos iniciais para desenvolver o processo com competência.

O Instituto Brasileiro de Coaching oferece o Programa de Formação com Certificação Internacional Professional & Self Coaching em todo o Brasil para quem deseja atuar como coach ou utilizar o coaching na empresa, na vida pessoal, com a equipe ou na liderança.

O coach fornece suporte e feedback contínuo para o coachee (uma empresa, um executivo, um líder ou um grupo) para que, em conjunto, ambos possam desenhar um plano de ação eficiente em direção a uma meta específica ou um novo comportamento desejado. O objetivo de qualquer processo de coaching é identificar um estado atual - ponto "A" - e chegar até o estado desejado – ponto "B". Para isso, o coachee tem despertar o melhor de si mesmo. Esse processo pode envolver: desenvolvimento de novas habilidades e competências, autoconhecimento, alinhamento de valores, estruturação de metas ou objetivos inteligentes, desafio, feedback constante e, o mais importante, total comprometimento entre coach e coachee.

Marques ainda aponta as maiores Armadilhas do Mercado de Coaching, que são:

1) Empresas sem reconhecimento de nenhum órgão internacional que criam órgãos fictícios para avalizarem seus treinamentos de Coaching, oferecendo um suposto "reconhecimento internacional".

2) Profissionais sem experiência prática com sessões de Coaching ministrando treinamentos para habilitar novos coaches. "Cuidado, isso é muito comum no Brasil, pessoas que não têm bagagem prática alguma como coach reproduzindo treinamentos de Coaching", afirma Marques.

3) Profissionais sem treinamento intitulando-se coaches.

4) Síndrome do "única". Empresas afirmando que são únicas em determinados aspectos.

5) Banalização do processo de Coaching, treinamentos sem qualidade e profissionais sem preparação utilizando o processo.

Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Paixão no Trabalho

Autor: Rosângela Casseano

Em 2001 foi publicado o livro O MAPA DO AMOR (editora Gente), do professor do Instituto de Psicologia da USP Ailton Amélio da Silva, revelou que 37% dos relacionamentos começam entre aqueles que já têm algum tipo de convivência, como no emprego ou na escola.

Realmente é muito provável que relacionamentos no ambiente de trabalho venham a acontecer. Algumas empresas são excepcionalmente conservadoras e proíbem essa prática, enquanto que outras mais modernas e sinceramente mais realistas já vêem essa possibilidade como algo natural, claro desde que isso não interfira na rotina e na carreira dos envolvidos.

Certo é, os relacionamentos iniciados na empresa habitualmente são levados mais a sério, ou deveria ser, há um cuidado maior porque você sabe que continuará encontrando a pessoa todos os dias.

Dica: se você encontrar a pessoa da sua vida na empresa onde trabalha evite continuar no mesmo departamento (se for esse o caso), principalmente se houver algum tipo de hierarquia envolvida. Apenas comente com outras pessoas sobre o relacionamento quando tiverem a certeza que levarão pra frente à história, lembre-se o namoro serve justamente para isso, é um treino, um momento importante para conhecer e analisar se valerá o investimento. Como diz uma paciente minha: “... é mais fácil arrumar um emprego, do que um amor pra vida toda...”.

Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mentiras no currículo.

Informação falsa não deve ser confundida com omissão de dados. Nesta situação o candidato pode gerar uma entrevista, naquela é eliminado do processo seletivo.

Por Rômulo MartinsFonte:Empregos.com.br
Quem nunca se rendeu a uma mentirinha no currículo na hora de enviá-lo ao recrutador? Afinal, não dá para perder a chance de ser chamado para a entrevista de emprego por conta de um “detalhe”. Elevar o nível do idioma estrangeiro ou informar que domina determinado software, quando na verdade se tem apenas noções da ferramenta, seria uma forma de passar à etapa seguinte do processo de seleção. Contudo, não é esta a recomendação dos consultores de carreira e recursos humanos.

“O fato de tentar fortalecer o currículo para chegar à entrevista presencial e convencer o entrevistador de que é capaz de assumir uma posição provoca o efeito contrário. Ao mentir, o candidato fragiliza sua imagem profissional”, afirma André Assef, diretor operacional da Desix, empresa de recursos humanos focada em tecnologia da informação.

Isso acontece, explica Assef, porque os recrutadores recorrem a técnicas que comprovam ou não os dados informados no currículo. Segundo ele, a entrevista é o principal medidor para descobrir se o candidato realmente possui as competências descritas no documento. “Ao longo de uma conversa bem conduzida é possível identificar contradições por meio de perguntas abertas. Em uma entrevista técnica, por exemplo, não podem ser aceitas respostas monossilábicas.”

De acordo com Assef, o candidato que se contradiz torna frágil a relação com o recrutador. Seu futuro tem destino certo: a eliminação do processo seletivo.

As mentiras mais contadas pelos candidatos:

1. Informa que possui graduação completa, mas na verdade não concluiu ou nunca frequentou o curso.2. Diz que domina dada linguagem técnica ou software, porém não detalha as ferramentas dos programas na entrevista.3. Menciona que possui fluência em outro idioma, contudo sente dificuldade ao se comunicar com o entrevistador em língua estrangeira.4. Inventa que é formado em uma universidade conceituada ou que trabalhou em uma empresa de renome.5. Diz que possui experiência na área ou que já ocupou determinado cargo, no entanto se atrapalha no momento de especificar as atividades supostamente realizadas.6. Mente dados pessoais como idade, estado civil e endereço. Além disso, informa que não tem filhos.7. Cita que conhece outros países para supervalorizar o currículo, todavia comete gafes ao descrever as cidades que hipoteticamente visitou ou responde às questões do recrutador de forma monossilábica e genérica.

Mentira tem perna curtaAnos de experiência garantem que profissionais de recursos humanos identifiquem mentiras no ato. Confira quais técnicas são utilizadas pelos especialistas para descobrir se o candidato diz a verdade.
Para averiguar se o candidato realmente possui a experiência profissional descrita no currículo os profissionais de RH costumam entrar em contato com as empresas em que ele informa ter trabalhado. Além disso, especialistas lançam mão da entrevista técnica.

Para constatar o nível do idioma estrangeiro, o domínio de softwares ou o conhecimento em linguagens específicas são realizados testes práticos ou entrevistas técnicas.

Dados pessoais e formação são checados na entrega dos documentos e durante o processo de seleção. Qualquer contradição entre o que foi dito na entrevista e a documentação pode levar a não contratação do candidato.

Outras experiências mencionadas no currículo, como viagens internacionais, são investigadas durante o processo seletivo por meio de perguntas abertas. O candidato que demonstra insegurança ou revela incoerência ao descrever seu suposto conhecimento ou vivência é eliminado do processo.

Observação: mentiras descobertas após a contratação, referentes ao estado civil, por exemplo, além de prejudicar a imagem profissional e dissolver a relação de confiança com a organização, podem custar o emprego.

Não confunda mentira com omissãoHomero Amato, headhunter e professor do Instituto Nacional de Pós-graduação, ensina que o profissional não deve confundir mentira com omissão. Segundo Amato, deixar de informar alguns dados no currículo pode ser uma maneira estratégica de o candidato gerar uma entrevista.

O professor argumenta que candidatos na faixa dos 40 anos ou mais e mulheres que têm filhos pequenos podem deixar de ser contratados caso exponham essas informações no currículo. De acordo com ele, esses dados podem ser revelados durante a entrevista de emprego quando questionados pelo recrutador.

O mesmo acontece quando o profissional trabalha e vive em outra cidade e informa o endereço e o telefone da família ou de amigos para facilitar o contato com as empresas. Para Amato, nesse caso o candidato não está mentindo; está sendo estratégico. O motivo de mencionar o endereço alheio e não o próprio deve ser esclarecido na entrevista, recomenda o headhunter.

*********Colaborou Ana Cristina Limongi, professora do Programa de Gestão de Pessoas da Fundação Instituto de Administração

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Dicas para elaborar um currículo eficaz.

Dicas para elaborar um currículo eficaz
Saiba destacar informações importantes e o que escrever em cada um dos itens do CV. Por Rômulo Martins Fonte:Empregos.com.br
Um currículo atraente é objetivo, conciso e possui linguagem clara e adequada à área de atuação. O documento é o primeiro contato entre você e o selecionador, por isso deve ser preparado com cautela. As empresas são minuciosas na análise de um CV. Enxergam contradições, observam estrutura e formatação e não costumam perder tempo lendo três, quatro folhas sobre a vida profissional do candidato.
O Empregos.com.br conversou com Marcela Esteves, da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, e Thais Borodai, da Cia de Talentos. As consultoras deram dicas preciosas para você preparar um currículo assertivo e conquistar o emprego que tanto ambiciona.
1. Dados pessoais Inicie o currículo pelas informações pessoais. A expressão “Curriculum Vitae” não é usada. Não se esqueça de informar idade, estado civil, bairro, número de filhos, telefones atuais e e-mail. Não utilize endereços eletrônicos de cunho jocoso, como fofinha@curriculo.com, juju.bacana@curriculo.com. Números de documentos, como RG e CPF, só devem ser informados caso a empresa solicite.
2. ObjetivoA recomendação é informar a área de atuação, e não o cargo pretendido. Exemplos: Marketing Digital e não Analista de Marketing; Enfermagem Obstétrica e não Coordenador de Enfermagem.
Em empresas em que a estrutura de cargos e salários é flexível, a posição ocupada pelo candidato pode variar independente das funções exercidas nos empregos anteriores.
3. Resumo das qualificaçõesElenque os cinco principais desafios ou vivências profissionais em tópicos. Cite os projetos desenvolvidos por você nas organizações pelas quais passou. Observe se os seus conhecimentos são similares aos requisitos da vaga e destaque-os neste item. Não fale sobre aspectos comportamentais, como bom relacionamento interpessoal, espírito de liderança etc. Do mesmo modo, não mencione este tópico no currículo caso não tenha concretizado projetos significativos em sua carreira.
4. Formação acadêmicaOrdene da última formação para a primeira. Mencione a formação fundamental ou média apenas se for relevante para a vaga ou se você tiver pouca vivência profissional. Informe o curso, ano de conclusão e nome da instituição de ensino em que estudou.
5. Experiências profissionaisO último emprego ou atual vem primeiro seguido dos outros. Cite mês e ano que ingressou e desligou-se da empresa. Recomenda-se informar todos os cargos ocupados - caso você tenha conquistado promoções. Fale sobre suas principais responsabilidades. Destaque informações que fazem de você um profissional diferenciado.
6. IdiomasCite o idioma e o nível (básico, intermediário, avançado, fluente). Informe o nome da instituição de ensino em que estudou. Mencione viagens e cursos realizados no exterior.
7. Cursos extracurriculares, complementares ou de aperfeiçoamentoParticipação em congressos, palestras, workshops ou cursos livres em sua área de atuação devem ser mencionados neste tópico. Informe nome do curso, instituição que realizou e data. Mencione apenas os cursos que possam ser relevantes a sua carreira ou à vaga.
8. InformáticaEste item é opcional. Se você é um profissional júnior, é interessante mencionar porque pode ser considerado diferencial. Caso julgue adequado, cite os programas e sistemas operacionais que você domina.
+ Dicas
Não coloque foto no currículo, a não ser que seja requisitada. Nesse caso, escolha uma imagem 3x4. Cuidado com poses, maquiagem e decotes;
Não deixe de informar cursos interrompidos ou em andamento. O selecionador pode considerá-los um diferencial;
Cuidado com o visual do seu currículo. O recomendado é utilizar as letras Arial ou Times New Roman nos tamanhos 10, 11 ou 12. O CV deve ter, no máximo, duas páginas;
Preste atenção na ortografia. Não confie apenas no corretor ortográfico. Imprima o currículo e faça uma revisão. Se necessário, peça para outra pessoa rever o documento;
Caso queira enviar o currículo para várias pessoas, digite os e-mails dos seus contatos no campo cópia oculta.
Não informe o salário pretendido. A dica é informar o último salário. A informação, todavia, é opcional.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Workshop Programação Neurolinguistica

“Introdução a Programação Neurolingüística”

Objetivo:

Fornecer aos participantes elementos que permitam incrementar rapidamente mudanças no desenvolvimento e desempenho pessoal e profissional levando-os a uma melhora na comunicação.
Desenvolver uma cultura de compartilhar idéias e soluções para melhoria dos processos e das relações.
Aprimorar a eficiência da comunicação e refinando os relacionamentos de uma forma mais eficiente.

Conteúdo Programático:

Fundamentos da Programação Neurolinguistica
Histórico e Pressuposições
Arender como as pessoas estão programadas para reagir frente a uma abordagem.
Administrando as “diferenças pessoais e profissionais”
Criatividade para superação de desafios do dia-a-dia.
Aprendendo como as pessoas estão programadas para reagir frente a uma situação de pressão;
Refinamento do comportamento pelo uso da flexibilidade
As linguagens de comportamento
Como identificar o(s) padrões de comportamento humano (eficácia na comunicação)
Aprendendo a criar sintonia
Melhora nas relações pessoais

A Instrutora:

Rosângela Casseano é Psicóloga, Personal Coach, Master Practitioner em Programação Neuro Lingüistica, pela Sociedade Brasileira de Auto-Programação e Instituto de Programação Neurolingüística Aplicada, Hipnoterapeuta pelo Instituto Milton Erickson de São Paulo.
Com 20 anos de experiência no desenvolvimento de pessoas e empresas.
Ministra cursos e palestras em todo pais.

Datas: 25 de setembro e 02 de outubro (sábado) das 9:00 as 17:00 hrs

Incluso: Apostila, Coffee-break, certificado de participação.

Local: The Palace Flat - Al. dos Anapurus, 1.661 – Moema – São Paulo

Investimento: R$500,00 (em 2 x)

Inscrições:
Tel. (11) 5532-1156 e 9393-8191 c/ Rosângela
e-mail: contato@sucessoecarreira.com.br

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Mas afinal, o que é Coaching?

De repente surge um novo termo no mundo corporativo: Coaching, mas afinal o que é isso?

Coaching é um processo de desenvolvimento de competências. Competência é a capacidade de agir, de realizar ações em direção a um objetivo, metas e desejos. É um processo de investigação e reflexão, descoberta pessoal de fraqueza e qualidades. Aumento da capacidade de responsabilizar-se pela própria vida com estrutura e foco.
O processo oferece feedback realista e apoio.

O coaching não tem caráter de psicoterapia, visa auxiliar o cliente no redirecionamento de suas metas e objetivos na vida pessoal e principalmente na sua carreira. É uma assessoria pessoal, onde um profissional “qualificado” ajuda o cliente a desenvolver suas habilidades e possíveis mudanças na direção de atingir metas realistas.
O Coaching é pragmático, estratégico, visa atingir um alvo específico.

O grande problema é que muitos profissionais se dizem “coach” é ai que mora o perigo, quando um profissional está com problemas na sua carreira e busca esse tipo de ajuda, precisa realmente pesquisar bem para quem vai “entregar” sua queixa, por isso se você estiver pensando em procurar esse tipo de orientação pesquise muito bem o profissional, peça indicações de clientes que passaram por esse processo e principalmente conheça sua formação e sua experiência neste tema, afinal você está buscando ajuda e não um problema a mais na sua vida!

Rosângela Casseano
Psicóloga, Hipnoterapeuta, Personal Coach
www.sucessoecarreira.com.br

domingo, 5 de setembro de 2010

Carreira depois dos 50 anos

O mercado de trabalho volta o olhar e a atenção aos profissionais com mais de 50 anos. Pesquisas revelam que essa população tem crescido de forma considerável ganhando espaço e respeito no mundo corporativo.

Antigamente a idéia da aposentadoria estava associada a um término efetivo do exercitar competências e o projeto de vida ficava estagnado e as pessoas muitas vezes se sentiam inúteis e sem perspectivas reais de uma vida feliz após tantos anos de dedicação. Isso felizmente vem mudando; pessoas e empresas estão entendendo que é necessário um bom planejamento para a chegada dos 50 anos e cada vez mais existem estratégias e apoio para que se elabore um projeto de vida útil e próspero.

Há 100 anos a expectativa de vida era inferior a 50 anos. Hoje, segundo pesquisas recentes do IBGE, as pessoas vivem em média mais de 70 anos. Portanto alguém que se aposenta depois de 30 ou 35 anos de carreira, ainda terá mais 25 anos, pelo menos, de possibilidade de trabalhar e, portanto, precisa planejamento, decisão e atitude.

A aposentadoria pode ser o momento certo para exercitar aquilo que gosta e que ainda não teve a oportunidade de executar, talvez um negócio próprio, tornar-se um mentor ou um consultor. Isso com certeza lhe ajudará a mais do que continuar servindo, promoverá sua saúde física, mental e espiritual.

Rosângela Casseano
Psicóloga, Hipnoterapeuta, Personal Coach
www.sucessoecarreira.com.br