quinta-feira, 23 de junho de 2011

ECOFILE: INFORMAÇÕES, DOCUMENTOS E CONHECIMENTOS COMPARTILHADOS EM UM CLICK NO PORTAL.

Compartilhar documentos, apresentações, planilhas, informações e conhecimento com o maior número de pessoas, sem ter que enviar uma quantidade enorme de e-mails com link, ou ainda, dividir com o grupo a senha de sua conta em uma página pessoal de um processador de textos. Esse é o objetivo do Ecofile (www.ecofile.com.br). 

O serviço é gratuito para quem deseja postar arquivos até 100 Mb por um mês e para outros tamanhos e prazos, há planos adequados ao bolso de cada usuário. Já quem vai apenas acessar os documentos postados, o serviço é livre.  

A novidade tem como público-alvo, em um primeiro momento, a área de Educação, já que professores podem utilizar o domínio para compartilhar textos com o maior número de alunos. E também a área da Construção, como, por exemplo, os condomínios residenciais e comerciais, que sempre têm que permitir o acesso à planta dos edifícios para que os condôminos possam realizar reformas. No entanto, o Ecofile deve cair no gosto e ganhar a preferência de todos aqueles que, no dia a dia, precisam compartilhar documentos e informações de forma rápida e segura.
Rápida porque o usuário só precisa entrar no site e buscar o arquivo pelo nome, parte do nome, ou endereço que o dono da conta determinou. Segura, pois quem faz a postagem do material, é quem vai decidir se irá compartilhar com todos que entrarem no portal, ou apenas com um grupo seleto de pessoas. Para essa segunda opção, basta registrar no site quais são os e-mails permitidos para visualizar e/ou editar o arquivo.
Outro serviço oferecido pelo Ecofile é a digitalização de documentos. O objetivo é auxiliar aqueles que querem compartilhar informação ou conhecimento, mas que está disponível apenas em livros, memorandos, editais em sua forma física, ou seja, sem o registro eletrônico.
Nesse caso, o interessado pelo serviço deve enviar o material original pelo Correio à sede do Ecofile para que seja feita sua digitalização. O prazo é de 15 dias úteis e, ao final, o documento estará disponível no e-mail de quem contratou o serviço e com a garantia do original ser devolvido também pelo Correio. Aí, basta o interessado fazer o upload no Ecofile e compartilhar o documento com as pessoas de interesse, dentro das regras do site.
Para a digitalização de documentos pelo Ecofile há dois planos: por folha digitalizada, ou pacote de mil folhas, sendo que o usuário vai utilizando na medida em que necessitar. As informações completas sobre os serviços e o endereço para a entrega física do material estão disponíveis no site.
Vale ressaltar que o Ecofile está em fase de aprimoramento, por isso, toda e qualquer sugestão é bem vinda. Experimente! Acesse www.ecofile.com.br

8 deslizes na entrevista de emprego

Consultora de recrutamento e seleção fala sobre equívocos clássicos que prejudicam o candidato em um processo seletivo.

Por Rômulo Martins

Fonte:Empregos.com.br


Deslizes na entrevista de empregoA ânsia por convencer o recrutador de que você é o candidato ideal para ocupar a vaga de emprego disponível, muitas vezes, leva-o a pecar pelo excesso. Quando não, você opta por se comportar de maneira contida, e deixa de mostrar as competências e habilidades essenciais ao cargo. Resultado: é eliminado por falta de iniciativa.
Consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Thais Pontin revela as falhas mais comuns que podem desclassificar o candidato em uma entrevista de emprego.
Assista ao vídeo
1. Falar muito ou pouco
O correto é responder a pergunta do recrutador com objetividade. Falar demais torna a entrevista cansativa e você corre o risco de ser prolixo, característica condenada pelos selecionadores. Ser monossilábico também atrapalha. É preciso esclarecer como você lida com situações do dia a dia e os resultados alcançados nas experiências profissionais anteriores ou atual.
2. Usar roupas inadequadas
Mulheres com trajes muito decotados, apertados ou saias curtas correm o risco de chamar a atenção mais para si do que para o conteúdo. Maquiagem carregada ou acessórios chamativos também não combina para a ocasião. Para os homens a recomendação é não deixar a barba por fazer, cuidar do cabelo e não ir à entrevista de roupa esportiva. ?Vá de social?, diz a consultora Thais Pontin.
3. Chegar atrasado
É necessário se programar para não chegar à entrevista após o horário combinado. ?O gestor da área ou a consultoria disponibilizou um horário para você. Chegue com antecedência, pois o atraso desqualifica o profissional?, adverte Thais.
4. Supervalorizar-se
No cara a cara com o recrutador o candidato expõe suas competências de maneira exagerada acreditando, assim, impressionar o entrevistador. Para Thais, a atitude não é bem-vista. ?Alguns candidatos querem mostrar que sabem fazer tudo, já aprenderam tudo e não há nada mais a aprender.?
5. Responder algo que não foi perguntado
Caso não compreenda a pergunta do recrutador seja honesto e peça para repetir a questão. ?Divagar sobre algo que não tenha sido questionado também é uma falha que não deve ser cometida. É preciso atenção?, avisa Thais.
6. Gesticular exageradamente
Alguns gestos tiram o foco do recrutador para o que você diz. O jeito de sentar também revela muito sobre você. Conforme Thais, uma postura inadequada pode mostrar desinteresse pela vaga de emprego.
7. Mentir na entrevista
Segundo a consultora Thais Pontin, o recrutador é minucioso ao checar o histórico profissional do candidato. ?Qualquer estranheza é motivo para investigar melhor a vida do candidato. Muitas vezes ele cai em contradição, o que acaba queimando a oportunidade dele no processo.?
8. Falar mal da empresa anterior
Reclamar de empresas anteriores na entrevista não pega bem. ?É de lá que vem suas referências profissionais, foi lá que você construiu sua carreira. Falar mal leva o entrevistador a pensar duas vezes antes de contratar você?, avisa Thais. Todavia, o candidato não deve inventar o motivo de saída dos seus empregos. ?Mantenha o jogo aberto?, orienta a consultora. Com profissionalismo, é claro.
Matérias relacionadas:
Como se vestir na entrevista de emprego
As 20 perguntas mais comuns na entrevista de emprego
Na entrevista de emprego seja você mesmo

quinta-feira, 16 de junho de 2011

WORKSHOP - Líder Coach

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Programa de Gestão de Pessoas, com ferramentas de Coaching e PNL
 
Objetivos: 
Reconhecer e desenvolver as competências essenciais como gestor de pessoas e coach.Comunicação, relacionamento interpessoal, equilíbrio emocional, solução de conflitos, equipe e resultados.Adquirir ferramentas para aplicar no dia-a-dia cada uma das competências da liderança. Desenvolver a comunicação e o feedback a fim de conduzir pessoas, influenciar e solucionar conflitos de forma eficiente.

Programa:

Definindo os atributos do Líder:Seu papel, desafios no desenvolvimento de pessoas; estilos de personalidade na condução de pessoas.
Comunicação assertiva e feedback.
Habilidades em comunicação; A importância do feedback.


Relacionamento interpessoal:Técnicas de reconhecimento dos diferentes perfis de comportamento e como atuar com as diferenças.
Inteligência emocional – conceito e uso de recursos aplicados no trabalho.

Gestão de equipe
Características dos grupos; Habilidades interpessoais fundamentais na gestão de talentos e destreza no relacionamento em time teamwork; Sistema de acompanhamento e orientação, como desenvolver os potenciais de cada um na equipe.

Líder Coach
O que é lider Coach;
O processo de educação e formação a partir do grau de maturidade de cada membro da equipe;
Delegação ferramenta essencial na organização e motivação da equipe.


A Instrutora:


Rosângela Casseano é
 Psicóloga, Personal Coach, Master Practitioner em Programação Neuro Lingüistica, e Hipnoterapeuta, possui 20 anos de experiência no desenvolvimento de pessoas e empresas
Data: 06 de agosto, sábado, das 9:00 as 18:00 hrs

Local: The Palace Flat Al. dos Anapururs, 1661 - Moema - São Paulo - SP

Investimento: R$500,00
Inscrições: Tel. (11) 5532-1156 / 9393-8191 c/ Rosângela

terça-feira, 14 de junho de 2011

Acerte na escolha da profissão

Especialista em orientação vocacional ensina como identificar a área mais adequada ao seu perfil.

Por Rômulo Martins

Fonte:Empregos.com.br
Acerte na escolha da profissãoPoucos meses para o fim do ensino médio e aumenta a angústia dos jovens que precisam escolher a profissão. Os mais espertos adiam a decisão, mas não por muito tempo. A pressão dos pais os força a matricular-se em um curso técnico ou universitário que, em muitos casos, nada tem a ver com a missão pessoal do estudante.

“Muitos escolhem a profissão por influência da família e dos amigos”, disse Idamar Carpinelli, especialista em orientação vocacional, na Feira do Estudante realizada recentemente em São Paulo pelo Centro de Integração Empresa-Escola. Segundo a orientadora, fatores psicológicos e sociais também pesam na escolha da profissão.

“Alguns se perguntam: será que terei de estudar muito? Outros desistem de determinada profissão por falta de condições financeiras para investir no curso ou pela distância entre a instituição de ensino e sua casa.”
Segundo Idamar, o autoconhecimento é o primeiro passo para a tomada de decisão. “O jovem deve avaliar o que realmente gosta de fazer”, diz. “Deve ainda observar em quais atividades se destaca e o ambiente que gostaria de trabalhar.”

Feito isso, é preciso avaliar o mercado de trabalho, as vagas de emprego e se as oportunidades se encaixam ao seu perfil. Nada de fazer escolhas baseadas apenas no retorno financeiro ou porque a profissão dá status. “Para fazer a diferença é necessário gostar do que faz. O dinheiro é consequência”, avisa Idamar.

Empregabilidade
Passada a difícil fase da escolha da profissão o desafio é encarar a competitividade do mercado de trabalho. A orientadora vocacional Idamar Carpinelli ensina que o profissional deve investir constantemente nas competências técnicas e comportamentais. “Com a evolução tecnológica e as terceirizações houve uma redução em massa dos postos de trabalho. A competição aumentou. Muitos profissionais precisaram reavaliar a carreira.”
Segundo Idamar, buscar informações atuais relativas à carreira escolhida e saber vender as competências valorizadas pelo mercado são obrigações do profissional hoje.

Em alta
Idamar ressalta que o mercado está à procura de técnicos. Os eventos esportivos de nível mundial a serem realizados no Brasil - Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas Rio 2016 - demandam grande número de profissionais nas áreas de Engenharia Civil, Turismo e Hotelaria. Outro setor em destaque é o da indústria petrolífera e de gás, por conta da descoberta da camada pré-sal.
A área de Tecnologia da Informação também oferece grandes oportunidades, mas exige forte investimento em formação. Atividades voltadas ao público idoso, como a Gerontologia (profissional que estuda os fenômenos do envelhecimento humano), de acordo com consultores de carreira, tendem a crescer com o aumento da população idosa no Brasil.
  
Aproveite e saiba mais sobre algumas profissões:

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Quebrar maus-hábitos é possível. Mas dá trabalho

Especialistas dão dicas de como criar a rotina que você sempre sonhou, mas alertam: nada vem de graça

Verônica Mambrini, iG São Paulo | 10/06/2011 07:53

Foto: Arquivo pessoal
A fotógrafa Juliana Nallini largou o cigarro e adotou a bike
Todo mundo tem algum mau hábito. Seja enrolar demais na cama pela manhã, nunca terminar aquele livro (ou começar a academia), roer unha, tomar café demais. E só a gente sabe o trabalho que dá para mudar, mesmo aquelas coisinhas pequenas, mas que atrapalham a vida. O que nem sempre temos em mente é a diferença que quebrar os maus hábitos pode fazer na nossa vida.

Leia também:
Quer mudar? Tome uma atitude
Bati minha meta de Ano Novo
"Comer, rezar, amar" express
A fotógrafa Juliana Nallini, 25 anos, fumava desde os 15. “Já tinha tentado parar várias vezes. Diminuía, ia parando, e voltava quando tinha vontade de matar alguém de tanta ansiedade. Melhor eu fumar do que morrer de úlcera nervosa”, brinca. Em novembro do ano passado, vários fatores de stress pesavam tanto na rotina dela que a conta chegava fácil nos dois maços diários.
A crise explodiu quando a gastrite fez com que ela passasse uma semana vomitando. “Emagreci seis quilos em seis dias. Fui internada para receber soro”, conta. Foi o empurrão que ela precisava para mudar de hábito. “Parei de fumar de vez. Acordei e não fumei mais”, conta a fotógrafa. Ela já tinha começado a tentar incluir a bicicleta na rotina, e sem o cigarro, ficou mais fácil mudar esse hábito também. “Agora é meu transporte até para ir à esquina. Foi uma válvula de escape ótima para aliviar a ansiedade que eu descontava no cigarro. Saio de bicicleta e dou uma volta.”
Troca com troco
Contando assim, parece mágica. Mas é óbvio que dá trabalho. O que Juliana fez é o que recomendam os coachs e especialistas em desenvolvimento pessoal: para se livrar de um hábito ruim, é preciso criar uma nova rotina positiva. Não que o hábito velho não bata na porta, mas passa a ser controlável: “Depois do almoço ainda tenho vontade de fumar, mas não rola mais”, conta Juliana.

“Se uma pessoa que rói a unha liga a televisão e a mão automaticamente vai à boca, ela pode fazer outra coisa com esse mesmo estímulo, até formar um novo hábito”, diz Alexandre Bortoletto, especialista da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística.
Outro passo é identificar que recompensa o mau hábito traz à pessoa - como aliviar a ansiedade, por exemplo. “Aí ela pode usar outros mecanismos para ter aquele ganho”, diz Rosângela Casseano, hipnoterapeuta e psicóloga. De acordo com ela, cada hábito precisa de uma estratégia diferente, mas o mecanismo básico é comum. É preciso se perguntar como se adquiriu o mau hábito, criar uma nova rotina e persistir, até esse novo hábito se tornar natural. “Muitas coisas a gente faz sem nem saber o porquê, e segue pelo pensamento automatizado. A primeira grande força é o processo do autoconhecimento”, diz Rosângela.
Mudança gradual
É raro alguém decidir largar um hábito ruim e ser bem-sucedido na primeira tentativa. “Ao se propor a mudar, a pessoa deve se dar um prazo e criar uma linha de ação que vai fazer aos poucos. O cérebro trabalha melhor com especificação”, diz Rosângela. “Se quer um novo hábito, o segredo é a repetição. A ideia é dar uma nova rota para seu cérebro. Ele tende a voltar para a rota antiga, mas, depois de algumas repetições, aprende a nova”, afirma Alexandre.

A frequência entre as repetições também conta: não adianta ir à academia uma vez por semana e reclamar que continua sendo difícil acordar cedo para encarar os exercícios. Repetição com alta frequência traz muito mais resultados do que ações esporádicas. No começo, a sensação de esforço e até irritação estarão lá. Para quebrá-las, só insistindo mesmo.
É importante não desanimar com recaídas e pequenas falhas. “É preciso buscar perseverança e tentar de novo”, diz Rosângela. “As pessoas tendem a voltar por falta de perseverança. É preciso ter paciência com você mesmo e tentar de novo. Recaídas fazem parte do processo. Comeu um chocolate? Na próxima refeição, volte para a dieta. A sensação de ter conseguido é muito boa”, diz Rosângela. Com o tempo, o que era um esforço enorme se torna natural. “Não tem nada de ruim em ter uma recaída. A gente tem que aprender a escutar nosso corpo. Se seu corpo “pede” uma bela pizza ou para ficar na cama, é questão de bom senso atender. Uma máquina estressada quebra logo”, diz Alexandre.
Turbinando a mudança
Para acelerar a mudança, Rosângela recomenda começar com hábitos mais fáceis antes de desafios complexos. “Parar de fumar ou roer unha é bem difícil. Mas parar de comer fritura é mais fácil, é só substituir por outras coisas. Aprender com os pequenos maus hábitos ajuda a mudança para grandes hábitos. Atacar tudo de uma vez pode gerar muito stress e até frustração, porque é muito difícil dar conta”, alerta.
Outro truque para é eliminar elementos sabotadores. “O ser humano é biopsicossocial: biológico, social e emocional. Andar com pessoas que desejam o bem para você é a melhor coisa que você pode fazer. É o caso de selecionar na rotina as pessoas que podem te ajudar no objetivo”, diz Alexandre. Em outras palavras, vale a pena combinar a corrida com um amigo que adore esportes, tanto quanto evitar por um tempo almoços com colegas de trabalho que não estão preocupados em contar calorias. Tudo que ajude a manter o foco durante o processo é bem-vindo. “Todo hábito pode ser quebrado, porque é apenas uma forma de pensar repetitiva. A palavra-chave é perseverança”, garante Rosângela.

sábado, 11 de junho de 2011

Geração Z

Autor: Rosângela Casseano

A natureza dessa geração Z vem do termo “zapear”, que é o ato de navegar facilmente entre diversos meios de comunicação como a internet, TV, o rádio, vídeo-games, telefones e mp3 player simultaneamente, essa geração é representada pelos nascidos no início dos anos 90. Eles nasceram num mundo onde as ferramentas de conexão fazem parte do seu dia a dia, são os “nativos digitais”, suas vidas são margeadas pelo acesso rápido a informação, sobrecarregando seu foco de atenção e muitas vezes prejudicando as interações pessoais.

O que nos chama a atenção nesta geração é sua falta de interesse em determinadas carreiras, pois esse assunto não os estimula, diferentes da Geração Y que o foco é carreira, crescimento e ascensão, por hora o que se percebe são jovens com pouco motivação em desenvolver-se profissionalmente. Especialistas já se preocupam com uma possível escassez de médicos e cientistas após 2020.

Por outro lado, encontramos meninos e meninas exigentes, eles se preocupam com o que consomem, lêem rótulos, foram ensinados desde cedo a se preocupar com a natureza e a busca por uma vida sustentável. Exigentes, críticos e dinâmicos passarão assim como em toda geração pela necessidade do amadurecimento pessoal que nos levará certamente a um mundo mais veloz e próspero.

Cabe aqui um alerta a pais, professores e empresários que essa geração vem para enfrentar o mundo mais criticamente sendo necessário e essencial que todos nós os reconheçamos e incentivemos ao desenvolvimento de suas relações pessoais, ao ato da reflexão e auto-conhecimento.

 


Rosângela Casseano é 
Psicóloga, Hipnoterapeura, Master em PNL e 
Personal Coach

terça-feira, 7 de junho de 2011

Planejamento do "Tempo"



Uma das frases que mais ouço no meu consultório é: “gostaria que o dia tivesse 30 horas”. É incrível como as pessoas têm dificuldade em gerir seu próprio tempo. Porém o que se percebe quando paramos para fazer uma reflexão sobre essa queixa é que a falha se dá por falta de planejamento, foco e administração.

Em primeiro lugar é interessante o profissional saber exatamente como funciona o seu relógio biológico, ou seja, em que momento no dia é mais produtivo, como seu corpo reage pela manhã, tarde ou a noite, isso pode te dar muitas dicas de como planejar as atividades do dia a dia.

É importante estar com o corpo e a mente bem, isso lhe dará energia necessária para cumprir o seu planejamento. Adquira o hábito de fazer listas, definindo prioridades e emergências, se dê a oportunidade de conhecer e utilizar melhor as ferramentas que estão ao nosso alcance como o outlook e até as próprias agendas.

Seja mais criterioso na hora dos bate-papos, um cafezinho demorado pode alterar sua rotina, ou aquele colega do trabalho que adora contar seu final de semana, ou até compartilhar problema pessoal, nada mais justo do que você ser franco e comunicar que está ocupado e que podem conversar em outro momento. Seja firme com o seu propósito.

Saiba dizer “não”, organize seu tempo dentro de um limite razoável, se algum colega de trabalho pedir ajuda (para fazer o trabalho dele) e se isso de fato atrapalhar o seu planejamento saiba com, polidez, dizer não.

Planejar o seu tempo exige dedicação, disciplina e motivação, seja seu melhor amigo nesse momento e perceba como pode ser mais agradável e produtivo o seu tempo.

Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Como se preparar para uma transição de carreira?

Hoje em dia, as carreiras profissionais passam por constantes mudanças, quer por impulsionamento do mercado ou por vontade dos próprios profissionais. Muitas profissões deixaram de existir nos últimos anos e muitas outras surgiram, permitindo que os profissionais migrem de carreira diversas vezes em sua trajetória profissional. Não raro eles decidem atuar em um novo mercado ou profissão, em busca de maiores oportunidades, qualidade de vida, satisfação pessoal ou por outros motivos. Mas como podem os profissionais se adequarem a essas transições? De várias formas, assim algumas dicas nesse respeito:

Nem tudo é eterno – Encarar aquilo que fazemos hoje como sendo a única opção na carreira é um erro comum de profissionais que pararam no tempo. Todos devem estar preparados para evoluir a cada dia, olhando anos à frente em relação a sua formação e profissão. Não existem garantias que aquilo que fazemos hoje será o que faremos num futuro próximo, podendo mudar o modo, motivo ou objetivo do que fazemos, ou até mesmo simplesmente deixarmos de fazer. Portanto, não percam de vista as tendências de mercado em relação a sua profissão.

Seja rápido nas mudanças – Por mais obvio que possa parecer isso, a experiência mostra que as pessoas têm uma enorme dificuldade de mudar. Costumo dizer que a maior dificuldade não é aprender algo novo, mas “desaprender” o que aprendemos. Isso exige um esforço ainda maior do profissional, pois todos nós carregamos vícios profissionais que podem tornar a mudança um grande desafio. Deste modo, não basta dizer que está aberto a novas experiências é preciso estar de verdade.

Aceite começar de baixo – Nem sempre conseguiremos mudar de área e manter o mesmo padrão de cargo, salário e benefícios que tínhamos na área anterior, por isso o profissional deve estar em condições e disposto de assumir uma redução de salário e de cargo. Dificilmente um profissional migrará de carreira e terá melhorias imediatas em relação à carreira anterior e por esse motivo terá de investir pela transição.

Use a diversidade a seu favor – Anteriormente as empresas valorizam profissionais que tivessem uma formação específica para a área de atuação, mas hoje é diferente. A cada dia o mercado busca profissionais formados em áreas distintas para atuarem em segmentos específicos, portanto valorize a sua formação e tenha capacidade de demonstrar numa entrevista como ela pode ser útil na carreira ou cargo almejado.

Invista em redes de relacionamentos – Cada vez mais são valorizados os contatos profissionais vindos de redes de relacionamentos profissionais. Sites como Linked in podem ajudar a iniciar contatos com a área pretendida e conhecer empresas que você almeja trabalhar. Além disso, as empresas buscam informações das páginas que os profissionais mantem nesses sites, deste modo invista nelas.

O momento de transição de carreira não é um processo simples, mas os profissionais que investirem tempo nele na maioria das vezes alcançarão bons resultados a longo prazo, por isso não deixe de pensar na sua transição de carreira como uma grande oportunidade de sucesso profissional.
www.andersonhernandes.com.br
Palestrante e escritor especializado em marketing e estratégia