Autoconhecimento e networking são fundamentais, mas é o mercado quem dá o tom na busca pela carreira dos sonhos.
Por Rômulo MartinsFonte:Empregos.com.br
Uma organização estruturada que valoriza o profissional e investe em suas potencialidades, equiparada com uma política de cargos e salários definida e justa e um pacote de benefícios agressivo.
É esta a empresa dos seus sonhos? Dedique-se, então, aos seus interesses o quanto antes. É o planejamento estratégico que conduz o profissional ao sucesso. Mas não se engane: quem dita as regras é o mercado. Portanto, é preciso adaptar-se às leis nem sempre justas do mundo corporativo. “O mercado de trabalho é complexo, não envolve simplesmente o que o profissional gosta de fazer.
Toda empresa tem as suas regras que estão sujeitas a questões externas como a política e a economia”, explica Jaqueline Silveira Mascarenhas, coordenadora do Ibmec Carreiras.
Marion Caruso, consultora de recrutamento e seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, ilustra que, na conjuntura atual, empresas que investem na preservação do meio ambiente, responsabilidade social e qualidade de vida dos seus colaboradores são bem vistas no mercado e, portanto, “ideais” para trabalhar. “Elas podem atender a estas especificações, porém, não estão imunes a mudanças de gestão ou localização.
Um item apenas pode transformar o emprego dos sonhos em uma situação frustrante e insustentável”, alerta. Além disso, Marion destaca que referenciais de qualidade são subjetivos, particulares e situacionais. “Um profissional pode achar perfeito atuar em uma empresa pequena de ambiente acolhedor e definir esse quadro como ideal; ao passo que outro poderá avaliar oportunidades apenas em grandes empresas que possuem um ambiente mais burocrático e profissionalizado.”
Lia Fonseca, diretora executiva da Volare Recursos Humanos, define o que seria o trabalho dos sonhos. “É aquele que na maior parte do tempo o profissional realiza atividades prazerosas, já que faz o que gosta e faz bem porque sabe fazer. Quando há identidade com o trabalho e com a empresa há emprego ideal.”
Para ajudar você a encontrar o emprego desejado, as consultoras dão dicas valiosas e fundamentais. Confira.
1. Conheça-seTodas as questões da vida passam pelo autoconhecimento. Quem não se conhece bem não sabe o que quer. Pode até chegar a algum lugar, mas não pelas próprias pernas. Provavelmente será empurrado ou engolido pelo mercado. Conhecer-se bem é saber quais são seus pontos fortes e fracos para aprimorá-los e desenvolvê-los.
2. Desenvolva-seCompetências comportamentais, hoje, têm o mesmo peso que as habilidades técnicas. As empresas buscam profissionais inovadores, flexíveis, que se comuniquem bem e saibam trabalhar em equipe. Dependendo da função, o profissional precisará aprimorar ou desenvolver habilidades. Quase sempre esse processo se dá na prática. Porém, quando as limitações são demasiado visíveis e prejudicam o trabalho é necessário recorrer a alguns recursos como a terapia e o coaching.
3. Conheça o mercadoNunca foi tão simples e rápido ter acesso a informações. A internet é o principal instrumento, mas não o único. É válido ler o que os veículos de comunicação e publicações especializadas informam a respeito da carreira que você pretende seguir. Converse também com profissionais da área e questione sobre a rotina de trabalho. Fique de olho nas exigências de mercado. Hoje em dia, grande parte das empresas pede fluência em algum idioma, principalmente o inglês. Prepare-se.
4. Conheça a empresaComungar com os valores e a missão da empresa é primordial para realizar um bom trabalho e sentir-se satisfeito. Por isso, conheça a organização antes de aceitar propostas. O site corporativo, as publicações e o contato com profissionais que atuam ou atuaram na companhia ajudam.
5. Especialize-seVisão macro, flexibilidade, domínio da comunicação e espírito de equipe são competências essenciais, mas as empresas precisam também de profissionais que dominem determinado tema. Assim, conhecer um assunto profundamente é, do mesmo modo, requisito básico. Além disso, o torna mais competitivo e pode lhe render um salário mais vantajoso.
6. Atualize-seÉ preciso estar de olho nas tendências da profissão. Novos procedimentos e ferramentas surgem velozmente em todas as áreas. Busque cursos de qualidade e que realmente irão agregar valor ao seu trabalho. Quem não se atualiza para no tempo e corre o risco de sucumbir.
7. Faça networkingEstima-se que 80% das oportunidades profissionais não chegam ao público. Isso significa que a maioria dos postos são ocupados por indicação. Mas não adianta se fazer visto em todos os eventos corporativos ou inflar sua rede na internet.
Networking é uma via de mão dupla. Você e o outro precisam comungar interesses. Construir uma rede de relacionamento profissional requer dedicação e paciência.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Crítica dos pais é pior que bullying como causa de estresse infantil
Em pesquisa, 63% das crianças reclamam da desaprovação familiar. Excesso de tarefas é apontado por 56%; bullying aparece em 3º, com 41%.
Ainda muito longe do vestibular ou de iniciar a carreira profissional, cada vez mais crianças têm de lidar com o estresse, há pouco tempo considerado “doença de adulto”. Uma pesquisa da ISMA, associação internacional para prevenção e tratamento de estresse, apontou suas três principais causas entre crianças de 7 a 12 anos de idade.
A surpresa é que o bullying, a prática de violência, humilhação e intimidação física ou psicológica entre crianças, não é a primeira causa. As críticas e desaprovações dos próprios pais – citadas por 63% das crianças consultadas – incomodam mais que bullying.
Em segundo, o excesso de tarefas na rotina é apontado por 56%. O bullying aparece em terceiro, com 41% das crianças reclamando do peer pressure (pressão dos colegas). “O bullying não é generalizado”, explica Ana Maria Rossi, psicóloga e diretora da unidade brasileira da ISMA. A pesquisa foi feita com 220 crianças do Rio Grande do Sul e de São Paulo.
Um dos motivos apontados pela especialista é o ambiente de brigas na família, que torna as crianças pouco comunicativas. Com o tempo, além da falta de expressão, chegam as dores de cabeça, de barriga e pouco ânimo para sair.
“Os pais começam a ficar preocupados, mas ao levar os filhos aos pediatras, muitas vezes nenhuma causa clínica para o mal-estar é revelada”, afirma Ana Maria. “Após encaminhar a psicólogos, há casos que chegam a necessitar de medicação, para depressão ou para ansiedade.”
Mecanismos de defesa
Uma das maneiras mais comuns de a criança mostrar que apresenta um problema de estresse é o que os psicólogos chamam de benefício secundário. Ao ser hostilizada no ambiente escolar por conta das roupas que veste ou de sua aparência, a criança passa a se queixar de dores, por vezes inexistentes.
A reclamação faz com que elas possam escapar, por alguns dias, da escola.
“Alegar a dor faz com que elas evitem o lugar que as deixa tristes, conseguindo o que querem”, explica a psicóloga. “A criança é muito intuitiva, sabe como usar sua sensibilidade para manipular o adulto.”
Um dos usos do benefício secundário é o de fugir do acúmulo de atividades, muitas delas impostas pelos pais. “É importante ver o que a criança gosta. Se ela não é esportiva, para que colocá-la, ao mesmo tempo, em aula de natação, basquete e futebol?”, afirma Ana Maria. “Isso sobrecarrega os pequenos, muitas vezes eles odeiam a atividade, só não revelam isso verbalmente.”
O que fazer
Para Ana Paula Rossi, o mais importante para os pais é saber escutar os filhos. “Devem monitorar as notas dos filhos, estar por perto, deixar de inventar atividades para a criança simplesmente por medo de conviver com ela”, diz a especialista. “Quanto às mentiras, o melhor é tentar entender o porquê de o garoto usar o mecanismo de defesa, em vez de censurá-lo por isso.”
A psicóloga também afirma que os pais não devem ter medo de educar os filhos, cedendo às táticas de crianças muito mimadas para obter o que querem. “Para evitar um escândalo, muitas vezes os pais desviam da função de orientar, e isso é um desserviço à criança.”
“Nos Estados Unidos, essa é uma questão complicada, já vi muitos pais sendo censurados pelas pessoas ao tentarem passar autoridade às crianças em público”, diz Ana Maria. “De vez em quando, é muito mais fácil para o pai simplesmente dizer sim ao mimo.”
O outro extremo também não é o mais indicado. “O pai não deve ser irredutível quanto ao que o filho deve ou não fazer, a escolha precisa ser da criança”, diz Ana Maria.
FONTE: 11/10/2010 12:42 G1/Globo.com
Ainda muito longe do vestibular ou de iniciar a carreira profissional, cada vez mais crianças têm de lidar com o estresse, há pouco tempo considerado “doença de adulto”. Uma pesquisa da ISMA, associação internacional para prevenção e tratamento de estresse, apontou suas três principais causas entre crianças de 7 a 12 anos de idade.
A surpresa é que o bullying, a prática de violência, humilhação e intimidação física ou psicológica entre crianças, não é a primeira causa. As críticas e desaprovações dos próprios pais – citadas por 63% das crianças consultadas – incomodam mais que bullying.
Em segundo, o excesso de tarefas na rotina é apontado por 56%. O bullying aparece em terceiro, com 41% das crianças reclamando do peer pressure (pressão dos colegas). “O bullying não é generalizado”, explica Ana Maria Rossi, psicóloga e diretora da unidade brasileira da ISMA. A pesquisa foi feita com 220 crianças do Rio Grande do Sul e de São Paulo.
Um dos motivos apontados pela especialista é o ambiente de brigas na família, que torna as crianças pouco comunicativas. Com o tempo, além da falta de expressão, chegam as dores de cabeça, de barriga e pouco ânimo para sair.
“Os pais começam a ficar preocupados, mas ao levar os filhos aos pediatras, muitas vezes nenhuma causa clínica para o mal-estar é revelada”, afirma Ana Maria. “Após encaminhar a psicólogos, há casos que chegam a necessitar de medicação, para depressão ou para ansiedade.”
Mecanismos de defesa
Uma das maneiras mais comuns de a criança mostrar que apresenta um problema de estresse é o que os psicólogos chamam de benefício secundário. Ao ser hostilizada no ambiente escolar por conta das roupas que veste ou de sua aparência, a criança passa a se queixar de dores, por vezes inexistentes.
A reclamação faz com que elas possam escapar, por alguns dias, da escola.
“Alegar a dor faz com que elas evitem o lugar que as deixa tristes, conseguindo o que querem”, explica a psicóloga. “A criança é muito intuitiva, sabe como usar sua sensibilidade para manipular o adulto.”
Um dos usos do benefício secundário é o de fugir do acúmulo de atividades, muitas delas impostas pelos pais. “É importante ver o que a criança gosta. Se ela não é esportiva, para que colocá-la, ao mesmo tempo, em aula de natação, basquete e futebol?”, afirma Ana Maria. “Isso sobrecarrega os pequenos, muitas vezes eles odeiam a atividade, só não revelam isso verbalmente.”
O que fazer
Para Ana Paula Rossi, o mais importante para os pais é saber escutar os filhos. “Devem monitorar as notas dos filhos, estar por perto, deixar de inventar atividades para a criança simplesmente por medo de conviver com ela”, diz a especialista. “Quanto às mentiras, o melhor é tentar entender o porquê de o garoto usar o mecanismo de defesa, em vez de censurá-lo por isso.”
A psicóloga também afirma que os pais não devem ter medo de educar os filhos, cedendo às táticas de crianças muito mimadas para obter o que querem. “Para evitar um escândalo, muitas vezes os pais desviam da função de orientar, e isso é um desserviço à criança.”
“Nos Estados Unidos, essa é uma questão complicada, já vi muitos pais sendo censurados pelas pessoas ao tentarem passar autoridade às crianças em público”, diz Ana Maria. “De vez em quando, é muito mais fácil para o pai simplesmente dizer sim ao mimo.”
O outro extremo também não é o mais indicado. “O pai não deve ser irredutível quanto ao que o filho deve ou não fazer, a escolha precisa ser da criança”, diz Ana Maria.
FONTE: 11/10/2010 12:42 G1/Globo.com
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Bom humor é tudo
O bom humor é responsável por ganhos incalculáveis, facilita a vida e atrai novas oportunidades.
Para a psicóloga e consultora do site Sucesso e Carreira, Rosângela Casseano, o ser humano é movido por emoções e pensamentos. Em outras palavras, o que você pensa é o que promove as sensações do seu corpo. “Pesquisas com ressonância magnética mostram que mudanças do pensamento alteram o resultado do exame”.
Mas não é só. “Tudo o que você tem em mente é entendido como vontade. Então, o corpo se esforça em direção ao pensamento”, esclarece. Fatores genéticos e o meio ambiente influenciam também no humor. Engana-se, contudo, quem acredita que o bem-humorado viverá pelo resto da vida assim.
Para entender melhor, o raciocínio é o seguinte: até os oito anos de idade os valores básicos da criança são formados e dão o tom da personalidade. Pode-se dizer que o bom humor é uma virtude e uma competência. Existem pessoas com potencial de bom humor e outras que aprendem a ser bem-humoradas. Eis o que os psicólogos observam: Aqueles que experimentam investir no sorriso, de maneira geral, passaram por situações ruins como perdas e solidão, mas enfrentaram tudo de maneira positiva.
De acordo com Rosângela, o humor também está associado ao comportamento e à capacidade de perdoar e de ser perdoado. Existem outros caminhos para melhorar o humor. “Em primeiro lugar, é preciso querer muito”. Em seguida, é recomendável procurar bons amigos, terapias, e colocar em prática algumas dicas.
Mas, cuidado: para ter bom humor não é necessário ser sarcástico nem engraçado. Basta dar um toque de leveza à vida. Mesmo a pessoa introvertida pode conseguir. O bom humor é que motiva os objetivos de cada um. O indivíduo bem-humorado atrai outras pessoas. Já reparou que ésempre bom estar ao lado de alguém encantador e tranquilo? A vida se transforma, fi ca mais bonita e suave. Repare como um sorriso aberto faz as pessoas parecerem mais belas.
Sorriso
Segundo o psiquiatra Marco Antônio Alves Brasil, professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, antes de tudo é preciso esclarecer o que é riso, sorriso, risada e qualquer reação semelhante.
O riso ou mesmo a gargalhada podem surgir em situações ou de sentimentos bastante diversos. Pode ser a expressão comportamental da alegria, da ironia e até da raiva. Também pode expressar sentimentos sinceros, espontâneos, genuínos ou apenas uma reação a situações sociais sem uma autêntica motivação interna.
“Se falamos do sorriso espontâneo, tradutor de um estado de espírito que caracteriza a alegria e o bom humor, sem dúvida falamos da capacidade de sintonia com o meio ambiente e da normalidade psíquica”, diz.
Para o psiquiatra, o tempo da reação também importa. Ele utiliza o luto como exemplo: “Nessa ocasião, a pessoa fi ca triste por um determinado período, mas é capaz de reagir sorrindo ao ouvir histórias engraçadas”. Com o passar do tempo, a tristeza aos poucos diminui e a pessoa enlutada volta à vida normal com alegria e motivação. No luto patológico, o indivíduo tem um sentimento de tristeza mais prolongado e intenso que pode evoluir para um quadro depressivo.
Portanto, sorrir em situações que pedem essa reação é uma expressão de normalidade e pode também sinalizar quando o indivíduo começa a sair da depressão. “A família é a primeira a perceber quando o paciente sai de seu quadro depressivo. Ele volta a sorrir em sintonia com o meio abiente. Temos o ato de sorrir como um dado importante para avaliação de um indivíduo deprimido”. O sorriso deve ser visto juntamente com outras reações. Só assim, será possível ter uma idéia correta da evolução do quadro clínico do paciente.
Na empresa O papa da publicidade, Leo Burnett, dizia que ninguém está nos negócios por diversão, mas não signifi ca que não há diversão nos negócios. Além do mais, o mau humor mata. De acordo com um estudo de seis anos feito por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA), com 13 mil homens e mulheres, pessoas que se irritam facilmente têm três vezes mais chances de ter um infarto, quando comparadas às que encaram os problemas com serenidade. No trabalho, então, manter o bom humor é imprescindível.
Floriano Serra, psicólogo e autor do livro A Terceira Inteligência, da Editora Butterfl y, afi rma que a terceira inteligência é a faculdade que o homem tem de colocar acima de tudo uma essência espiritual que dá propósito e transcendência à vida e ao trabalho das pessoas. A terceira inteligência está focada no respeito e bem-estar próprios e dos outros. “A expressão espiritual nesse contexto não está relacionada à religião. A terceira inteligência é um recurso interior de todo ser humano.
No trabalho, o que compromete a qualidade dos relacionamentos é a agressividade da pessoa, a destruição da autoestima, a falta de ética, a competição desleal. “A terceira inteligência é o avesso dessas atitudes e comportamentos. É a lealdade, a solidariedade, o bom humor e a fetividade”, revela.
Segundo acredita, o bom humor está relacionado à terceira inteligência porque, em essência, o homem é alegre. A alegria é energia para o corpo e para a mente. Não se consegue praticar o bem, se o indivíduo não cultivar o bem dentro de si.
Rir: o melhor remédio
A risada é objeto de estudos. Sabese que o riso (dentro da normalidade psíquica) melhora a criatividade e tem importante papel na redução do estresse, da dor e da pressão sanguínea. Alguns estudos científi cos apontam para o efeito benéfi co do sorrir sobre o estado geral dos indivíduos e até sobre a recuperação de pessoas doentes.
O bom humor expressa que as pessoas estão bem psiquicamente, repercute sobre o corpo, estabelece uma
interação onde corpo e mente atuam positivamente um sobre o outro. No mau humor, acontece exatamente o inverso. Os médicos afi rmam que a interação entre a mente e o corpo pode ser observada na pressão arterial e em parâmetros (glicose e colesterol) que respondem positiva ou negativamente diante do bom ou do mau humor respectivamente. Sorrir é também uma forma de aliviar tensões. A pessoa bem humorada lida melhor com situações difíceis e inesperadas.
A fisiologia do riso
O riso fortalece o sistema imunológico, estimula as funções cardiovasculares e libera endorfinas e outras substâncias que combatem a dor. Ao mesmo tempo, inibe a produção de dois hormônios nocivos: o cortisol e a adrenalina que, em excesso, são danosos à saúde. Quando soltamos uma boa gargalhada, nem imaginamos o quanto estamos nos ajudando do ponto de vista físico, emocional, espiritual e mental. Conheça o poder que o bom humor tem sobre o seu organismo:
Músculos da face
Quando rimos, movimentamos 12 músculos faciais. Ao dar gargalhadas, movimentamos 24 músculos faciais; quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, são 84 músculos. esse exercício, desde o facial até o pleno corporal, retarda o aparecimento de doenças e o envelhecimento.
Músculos abdominais
Os músculos mais usados durante uma gargalhada são os abdominais. esses movimentos massageiam todo o sistema gastrintestinal, melhorando a digestão e os órgãos excretores. Há quem diga que rir desopila o fígado, mas, na verdade, todos os órgãos da região abdominal são ativados e funcionam com mais vigor e propriedade.
Vasos sanguíneos
Com o maior bombeamento de sangue promovido pelo coração, os vasos sanguíneossão dilatados, causando redução automática da pressão arterial.
Sistema imunológico
Durante a gargalhada, os níveis dos hormônios do estresse baixam. Com menos cortisol e adrenalina circulando no organismo, o sistema imunológico é fortalecido. As células de defesa do organismo não só aumentam como se tornam mais ativas.
Coração
Quando rimos, o ritmo cardíaco acelera, chegando a atingir 120 batimentos por minuto. Quando a pulsação aumenta, há mais sangue circulando, o que provoca aumento signifi cativo na oxigenação de todas as células, tecidos e órgãos.
Pulmões
Durante uma gargalhada, há o aumento de absorção de oxigênio pelos pulmões. A inalação é mais profunda e a expiração, mais forte. Com maior ventilação pulmonar, o excesso de dióxido de carbono e vapores residuais é eliminado, promovendo uma “limpeza”. A contínua prática da gargalhada produz aumento da capacidade e da tonicidade pulmonar.
A química da raiva
Substâncias químicas produzidas pelo organismo, quando submetido ao estresse, dor e mau humor.
Adrenalina
Acelera os batimentos cardíacos, aumenta a capacidade de resposta do corpo ao perigo, dilata os brônquios e a pupila, provoca sudorese. em grandes quantidades, enfraquece o sistema imunológico, deixando o organismo à mercê de doenças infeciosas.
Cortisol
Está associado ao aumento da pressão arterial e da glicose sanguinea, além de afetar o sistema imunológico.
A química da felicidade
Algumas substâncias químicas são produzidas pelo organismo, quando submetido à alegria e bom humor.
Endorfina
Analgésico natural que alivia a dor e aumenta o prazer.
Dopamina
Aumenta a disposição e o prazer.
Noradrenalina
Combate o desânimo.
Serotonina
Aumenta a autoestima e a autoconfiança .
Dez dicas para desenvolver o bom humor
1-bom humor é leveza. Deixe a vida mais suave, cuide mais de você, da sua saúde. Tenha lucidez para resolver os problemas.
2-Desenvolva a doçura nas relações. Deixe seu lado mais meigo e criativo agir em seu favor.
3-Foque sua atenção nos resultados positivos. A tendência do ser humano é valorizar as experiências ruins. Portanto, não siga esse caminho.
4-Aprenda a rir desi mesmo e a se perdoar ainda que a vida não esteja sendo aquela maravilha.
5-Seja menos severo com você e com os que estão ao seu redor. Todos têm limitações.
6-Não confunda bom humor com sarcasmo ou ironia. o bom humor é leve e a ironia fere.
7-Ter bom humor não é ser engraçado. A pessoa introvertida pode ter bom humor porque aprende a sorrir. o humor se refere principalmente à arte de viver bem consigo.
8-Descubra que o bom humor desenvolve a capacidade de ser humilde.
9-Perceba que, com bom humor, as pessoas se aproximam muito mais de você. Ninguém quer ficar perto de alguém carrancudo.
10-bom humor é alegria de viver! brinque mais, ame mais, cultive amizade e sua vida fi cará mais leve e saudável.
Humor de todo tipo
Segundo o psicólogo americano Rod Martin, autor do livro A Psicologia do Humor, o humor possui quatro variantes. Confira:
De bem com a vida
O possuidor desse tipo de humor dá risadas das próprias bobagens e consegue ver algo de positivo em qualquer situação. Estudos mostram que esse tipo de humor é benéfi co para a saúde.
Corrosivo
O combustível desse tipo de humor é o sarcasmo. O pior é que o seu possuidor quase sempre o usa para provocar, expor ao ridículo e criticar o outro. Nesse caso, não há convivência, quer seja no trabalho ou no relacionamento amoroso, que resista.
Autodepreciativo
Trata-se de pessoas que usam suas características para divertir os outros. É o caso do anão ou do homem magro ou gordo demais que utiliza essas características para divertir os outros. Esse tipo de humor destrói a autoestima e pode gerar depressão e ansiedade em seu possuidor.
Agregador
Pessoas com esse tipo de humor têm facilidade para conviver socialmente. São populares, têm capacidade de surpreender com repentes improvisados e ajudam a reduzir as tensões em situações desagradáveis.
*Elaine Hipólito é Jornalista.
[Fonte: Revista Vida e Saúde, Dez/2009 p.18 a 21]
Para a psicóloga e consultora do site Sucesso e Carreira, Rosângela Casseano, o ser humano é movido por emoções e pensamentos. Em outras palavras, o que você pensa é o que promove as sensações do seu corpo. “Pesquisas com ressonância magnética mostram que mudanças do pensamento alteram o resultado do exame”.
Mas não é só. “Tudo o que você tem em mente é entendido como vontade. Então, o corpo se esforça em direção ao pensamento”, esclarece. Fatores genéticos e o meio ambiente influenciam também no humor. Engana-se, contudo, quem acredita que o bem-humorado viverá pelo resto da vida assim.
Para entender melhor, o raciocínio é o seguinte: até os oito anos de idade os valores básicos da criança são formados e dão o tom da personalidade. Pode-se dizer que o bom humor é uma virtude e uma competência. Existem pessoas com potencial de bom humor e outras que aprendem a ser bem-humoradas. Eis o que os psicólogos observam: Aqueles que experimentam investir no sorriso, de maneira geral, passaram por situações ruins como perdas e solidão, mas enfrentaram tudo de maneira positiva.
De acordo com Rosângela, o humor também está associado ao comportamento e à capacidade de perdoar e de ser perdoado. Existem outros caminhos para melhorar o humor. “Em primeiro lugar, é preciso querer muito”. Em seguida, é recomendável procurar bons amigos, terapias, e colocar em prática algumas dicas.
Mas, cuidado: para ter bom humor não é necessário ser sarcástico nem engraçado. Basta dar um toque de leveza à vida. Mesmo a pessoa introvertida pode conseguir. O bom humor é que motiva os objetivos de cada um. O indivíduo bem-humorado atrai outras pessoas. Já reparou que ésempre bom estar ao lado de alguém encantador e tranquilo? A vida se transforma, fi ca mais bonita e suave. Repare como um sorriso aberto faz as pessoas parecerem mais belas.
Sorriso
Segundo o psiquiatra Marco Antônio Alves Brasil, professor adjunto da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, antes de tudo é preciso esclarecer o que é riso, sorriso, risada e qualquer reação semelhante.
O riso ou mesmo a gargalhada podem surgir em situações ou de sentimentos bastante diversos. Pode ser a expressão comportamental da alegria, da ironia e até da raiva. Também pode expressar sentimentos sinceros, espontâneos, genuínos ou apenas uma reação a situações sociais sem uma autêntica motivação interna.
“Se falamos do sorriso espontâneo, tradutor de um estado de espírito que caracteriza a alegria e o bom humor, sem dúvida falamos da capacidade de sintonia com o meio ambiente e da normalidade psíquica”, diz.
Para o psiquiatra, o tempo da reação também importa. Ele utiliza o luto como exemplo: “Nessa ocasião, a pessoa fi ca triste por um determinado período, mas é capaz de reagir sorrindo ao ouvir histórias engraçadas”. Com o passar do tempo, a tristeza aos poucos diminui e a pessoa enlutada volta à vida normal com alegria e motivação. No luto patológico, o indivíduo tem um sentimento de tristeza mais prolongado e intenso que pode evoluir para um quadro depressivo.
Portanto, sorrir em situações que pedem essa reação é uma expressão de normalidade e pode também sinalizar quando o indivíduo começa a sair da depressão. “A família é a primeira a perceber quando o paciente sai de seu quadro depressivo. Ele volta a sorrir em sintonia com o meio abiente. Temos o ato de sorrir como um dado importante para avaliação de um indivíduo deprimido”. O sorriso deve ser visto juntamente com outras reações. Só assim, será possível ter uma idéia correta da evolução do quadro clínico do paciente.
Na empresa O papa da publicidade, Leo Burnett, dizia que ninguém está nos negócios por diversão, mas não signifi ca que não há diversão nos negócios. Além do mais, o mau humor mata. De acordo com um estudo de seis anos feito por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA), com 13 mil homens e mulheres, pessoas que se irritam facilmente têm três vezes mais chances de ter um infarto, quando comparadas às que encaram os problemas com serenidade. No trabalho, então, manter o bom humor é imprescindível.
Floriano Serra, psicólogo e autor do livro A Terceira Inteligência, da Editora Butterfl y, afi rma que a terceira inteligência é a faculdade que o homem tem de colocar acima de tudo uma essência espiritual que dá propósito e transcendência à vida e ao trabalho das pessoas. A terceira inteligência está focada no respeito e bem-estar próprios e dos outros. “A expressão espiritual nesse contexto não está relacionada à religião. A terceira inteligência é um recurso interior de todo ser humano.
No trabalho, o que compromete a qualidade dos relacionamentos é a agressividade da pessoa, a destruição da autoestima, a falta de ética, a competição desleal. “A terceira inteligência é o avesso dessas atitudes e comportamentos. É a lealdade, a solidariedade, o bom humor e a fetividade”, revela.
Segundo acredita, o bom humor está relacionado à terceira inteligência porque, em essência, o homem é alegre. A alegria é energia para o corpo e para a mente. Não se consegue praticar o bem, se o indivíduo não cultivar o bem dentro de si.
Rir: o melhor remédio
A risada é objeto de estudos. Sabese que o riso (dentro da normalidade psíquica) melhora a criatividade e tem importante papel na redução do estresse, da dor e da pressão sanguínea. Alguns estudos científi cos apontam para o efeito benéfi co do sorrir sobre o estado geral dos indivíduos e até sobre a recuperação de pessoas doentes.
O bom humor expressa que as pessoas estão bem psiquicamente, repercute sobre o corpo, estabelece uma
interação onde corpo e mente atuam positivamente um sobre o outro. No mau humor, acontece exatamente o inverso. Os médicos afi rmam que a interação entre a mente e o corpo pode ser observada na pressão arterial e em parâmetros (glicose e colesterol) que respondem positiva ou negativamente diante do bom ou do mau humor respectivamente. Sorrir é também uma forma de aliviar tensões. A pessoa bem humorada lida melhor com situações difíceis e inesperadas.
A fisiologia do riso
O riso fortalece o sistema imunológico, estimula as funções cardiovasculares e libera endorfinas e outras substâncias que combatem a dor. Ao mesmo tempo, inibe a produção de dois hormônios nocivos: o cortisol e a adrenalina que, em excesso, são danosos à saúde. Quando soltamos uma boa gargalhada, nem imaginamos o quanto estamos nos ajudando do ponto de vista físico, emocional, espiritual e mental. Conheça o poder que o bom humor tem sobre o seu organismo:
Músculos da face
Quando rimos, movimentamos 12 músculos faciais. Ao dar gargalhadas, movimentamos 24 músculos faciais; quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, são 84 músculos. esse exercício, desde o facial até o pleno corporal, retarda o aparecimento de doenças e o envelhecimento.
Músculos abdominais
Os músculos mais usados durante uma gargalhada são os abdominais. esses movimentos massageiam todo o sistema gastrintestinal, melhorando a digestão e os órgãos excretores. Há quem diga que rir desopila o fígado, mas, na verdade, todos os órgãos da região abdominal são ativados e funcionam com mais vigor e propriedade.
Vasos sanguíneos
Com o maior bombeamento de sangue promovido pelo coração, os vasos sanguíneossão dilatados, causando redução automática da pressão arterial.
Sistema imunológico
Durante a gargalhada, os níveis dos hormônios do estresse baixam. Com menos cortisol e adrenalina circulando no organismo, o sistema imunológico é fortalecido. As células de defesa do organismo não só aumentam como se tornam mais ativas.
Coração
Quando rimos, o ritmo cardíaco acelera, chegando a atingir 120 batimentos por minuto. Quando a pulsação aumenta, há mais sangue circulando, o que provoca aumento signifi cativo na oxigenação de todas as células, tecidos e órgãos.
Pulmões
Durante uma gargalhada, há o aumento de absorção de oxigênio pelos pulmões. A inalação é mais profunda e a expiração, mais forte. Com maior ventilação pulmonar, o excesso de dióxido de carbono e vapores residuais é eliminado, promovendo uma “limpeza”. A contínua prática da gargalhada produz aumento da capacidade e da tonicidade pulmonar.
A química da raiva
Substâncias químicas produzidas pelo organismo, quando submetido ao estresse, dor e mau humor.
Adrenalina
Acelera os batimentos cardíacos, aumenta a capacidade de resposta do corpo ao perigo, dilata os brônquios e a pupila, provoca sudorese. em grandes quantidades, enfraquece o sistema imunológico, deixando o organismo à mercê de doenças infeciosas.
Cortisol
Está associado ao aumento da pressão arterial e da glicose sanguinea, além de afetar o sistema imunológico.
A química da felicidade
Algumas substâncias químicas são produzidas pelo organismo, quando submetido à alegria e bom humor.
Endorfina
Analgésico natural que alivia a dor e aumenta o prazer.
Dopamina
Aumenta a disposição e o prazer.
Noradrenalina
Combate o desânimo.
Serotonina
Aumenta a autoestima e a autoconfiança .
Dez dicas para desenvolver o bom humor
1-bom humor é leveza. Deixe a vida mais suave, cuide mais de você, da sua saúde. Tenha lucidez para resolver os problemas.
2-Desenvolva a doçura nas relações. Deixe seu lado mais meigo e criativo agir em seu favor.
3-Foque sua atenção nos resultados positivos. A tendência do ser humano é valorizar as experiências ruins. Portanto, não siga esse caminho.
4-Aprenda a rir desi mesmo e a se perdoar ainda que a vida não esteja sendo aquela maravilha.
5-Seja menos severo com você e com os que estão ao seu redor. Todos têm limitações.
6-Não confunda bom humor com sarcasmo ou ironia. o bom humor é leve e a ironia fere.
7-Ter bom humor não é ser engraçado. A pessoa introvertida pode ter bom humor porque aprende a sorrir. o humor se refere principalmente à arte de viver bem consigo.
8-Descubra que o bom humor desenvolve a capacidade de ser humilde.
9-Perceba que, com bom humor, as pessoas se aproximam muito mais de você. Ninguém quer ficar perto de alguém carrancudo.
10-bom humor é alegria de viver! brinque mais, ame mais, cultive amizade e sua vida fi cará mais leve e saudável.
Humor de todo tipo
Segundo o psicólogo americano Rod Martin, autor do livro A Psicologia do Humor, o humor possui quatro variantes. Confira:
De bem com a vida
O possuidor desse tipo de humor dá risadas das próprias bobagens e consegue ver algo de positivo em qualquer situação. Estudos mostram que esse tipo de humor é benéfi co para a saúde.
Corrosivo
O combustível desse tipo de humor é o sarcasmo. O pior é que o seu possuidor quase sempre o usa para provocar, expor ao ridículo e criticar o outro. Nesse caso, não há convivência, quer seja no trabalho ou no relacionamento amoroso, que resista.
Autodepreciativo
Trata-se de pessoas que usam suas características para divertir os outros. É o caso do anão ou do homem magro ou gordo demais que utiliza essas características para divertir os outros. Esse tipo de humor destrói a autoestima e pode gerar depressão e ansiedade em seu possuidor.
Agregador
Pessoas com esse tipo de humor têm facilidade para conviver socialmente. São populares, têm capacidade de surpreender com repentes improvisados e ajudam a reduzir as tensões em situações desagradáveis.
*Elaine Hipólito é Jornalista.
[Fonte: Revista Vida e Saúde, Dez/2009 p.18 a 21]
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Aprenda a fazer networking.
Ter uma boa rede de contatos é a melhor maneira de ser visto e lembrado. Mas é preciso bom senso para não “queimar” a imagem profissional.
Por Rômulo MartinsFonte:Empregos.com.br
Networking é uma rede de relacionamento profissional. Um instrumento formal e informal para criar laços entre pessoas com interesses similares e gerar oportunidade de negócio.
Segundo consultores de carreira é a maneira mais eficaz de despertar holofotes. Em diversas ocasiões salva profissionais que estão na berlinda, devido às intempéries do mercado de trabalho.
O networking mal construído, entretanto, provoca o efeito contrário. Vira “netburning”. Ou seja, queima a imagem profissional. Para você fazer certo o Empregos.com.br conversou com Olavo Henrique Furtado, coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, e com a especialista em treinamentos comportamentais Reginah Araújo, autora de “A arte de pagar micos e King Kongs - como viver sem culpa”.
Eles dão as dicas.
1. Não confunda networking com amizadeNetworking não é apenas uma conversa entre amigos de áreas similares. Isso não quer dizer que amigos não possam fazer negócios junto. O objetivo do networking, contudo, é proporcionar benefícios profissionais e, consequentemente, pessoais.
2. Faça networking em locais diversosCongressos, palestras, reuniões com clientes não são os únicos lugares para fazer networking. O relacionamento profissional pode ser edificado em uma mesa de bar, parques ou clubes. Esses encontros também trazem resultados.
3. Esteja prevenidoSe o networking pode ser realizado em múltiplos locais, o profissional deve ficar atento às oportunidades. Portanto, esteja preparado para construir relações com pessoas de interesse comum. Quando for ao cinema, teatro, restaurante não deixe de levar o seu cartão de visita.
4. Mantenha sua rede vivaAcionar sua rede apenas quando está em apuros não é networking, é “netburning”. Se você age desse modo corre o risco de ficar sem emprego e ninguém ficar sabendo. Por isso, mantenha a brasa acesa. Convide os contatos profissionais para um happy hour, cinema, teatro etc.
5. Diversifique seus relacionamentosIr sempre aos mesmos eventos todo o ano vira mesmice. É importante frequentar novos lugares que o forcem a conhecer pessoas. Senão sempre encontrará as mesmas caras. Poderá perder oportunidades de negócio por falta de novos contatos.
6. Na internet, escolha a rede certaSiga pessoas que conhece em redes de cunho profissional - Linkedin, por exemplo - ou voltadas ao público de sua área. Você pode adicionar pessoas por indicação. Nesse caso, sinalize o contato. Cuidado com o que é postado em seu perfil. Evite defender causas contrárias à opinião pública.
Isso, certamente, vai queimar o seu filme.
Por Rômulo MartinsFonte:Empregos.com.br
Networking é uma rede de relacionamento profissional. Um instrumento formal e informal para criar laços entre pessoas com interesses similares e gerar oportunidade de negócio.
Segundo consultores de carreira é a maneira mais eficaz de despertar holofotes. Em diversas ocasiões salva profissionais que estão na berlinda, devido às intempéries do mercado de trabalho.
O networking mal construído, entretanto, provoca o efeito contrário. Vira “netburning”. Ou seja, queima a imagem profissional. Para você fazer certo o Empregos.com.br conversou com Olavo Henrique Furtado, coordenador de pós-graduação e MBA da Trevisan Escola de Negócios, e com a especialista em treinamentos comportamentais Reginah Araújo, autora de “A arte de pagar micos e King Kongs - como viver sem culpa”.
Eles dão as dicas.
1. Não confunda networking com amizadeNetworking não é apenas uma conversa entre amigos de áreas similares. Isso não quer dizer que amigos não possam fazer negócios junto. O objetivo do networking, contudo, é proporcionar benefícios profissionais e, consequentemente, pessoais.
2. Faça networking em locais diversosCongressos, palestras, reuniões com clientes não são os únicos lugares para fazer networking. O relacionamento profissional pode ser edificado em uma mesa de bar, parques ou clubes. Esses encontros também trazem resultados.
3. Esteja prevenidoSe o networking pode ser realizado em múltiplos locais, o profissional deve ficar atento às oportunidades. Portanto, esteja preparado para construir relações com pessoas de interesse comum. Quando for ao cinema, teatro, restaurante não deixe de levar o seu cartão de visita.
4. Mantenha sua rede vivaAcionar sua rede apenas quando está em apuros não é networking, é “netburning”. Se você age desse modo corre o risco de ficar sem emprego e ninguém ficar sabendo. Por isso, mantenha a brasa acesa. Convide os contatos profissionais para um happy hour, cinema, teatro etc.
5. Diversifique seus relacionamentosIr sempre aos mesmos eventos todo o ano vira mesmice. É importante frequentar novos lugares que o forcem a conhecer pessoas. Senão sempre encontrará as mesmas caras. Poderá perder oportunidades de negócio por falta de novos contatos.
6. Na internet, escolha a rede certaSiga pessoas que conhece em redes de cunho profissional - Linkedin, por exemplo - ou voltadas ao público de sua área. Você pode adicionar pessoas por indicação. Nesse caso, sinalize o contato. Cuidado com o que é postado em seu perfil. Evite defender causas contrárias à opinião pública.
Isso, certamente, vai queimar o seu filme.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Você é resiliente?
Autor: Rosângela Casseano
Muito comum ouvir nas empresas e nas instituições esse tipo de comentário:
“Você é resiliente? “ Mas afinal o que é isso?
Resiliência surgiu da física e significa uma capacidade extraordinária do ser humano de superação, aprendendo com o sofrimento e retomando a energia para si, como fonte de recomeço e alicerce.
Resilientes são pessoas que de alguma forma desenvolveram habilidades, potencialidades diversificadas que facilitam seu dia-a-dia para lidar com dificuldades, são capazes de vencer os obstáculos, por mais difíceis que eles sejam.
Podendo ser desde a perda de um emprego, a morte de um ente querido ou uma catástrofe , como um tsunami.
O estresse profissional hoje uma realidade observada em qualquer nível hierárquico tem trazido ao ser humano o desenvolvimento de doenças psicossomáticas, aumento do uso de drogas e álcool rachando a estrutura psíquica e declinando sua carreira.
Todos nós podemos nos tornar resilientes, seguem algumas dicas:
- Idealizar um projeto de vida, mesmo que em longo prazo, isso alivia o estresse e cria um futuro próspero na sua mente.
- Praticar esporte e se alimentar mais adequadamente é um cuidar de si.
- Aumentar seu senso de humor, criar ao seu redor uma atmosfera alegre.
- Perceber que é diferente: o que você é do que você faz.
- Aprender a lidar bem com seu dinheiro.
- Desenvolver espiritualidade, fé em si e em algo maior.
Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach
www.sucessoecarreira.com.br
Muito comum ouvir nas empresas e nas instituições esse tipo de comentário:
“Você é resiliente? “ Mas afinal o que é isso?
Resiliência surgiu da física e significa uma capacidade extraordinária do ser humano de superação, aprendendo com o sofrimento e retomando a energia para si, como fonte de recomeço e alicerce.
Resilientes são pessoas que de alguma forma desenvolveram habilidades, potencialidades diversificadas que facilitam seu dia-a-dia para lidar com dificuldades, são capazes de vencer os obstáculos, por mais difíceis que eles sejam.
Podendo ser desde a perda de um emprego, a morte de um ente querido ou uma catástrofe , como um tsunami.
O estresse profissional hoje uma realidade observada em qualquer nível hierárquico tem trazido ao ser humano o desenvolvimento de doenças psicossomáticas, aumento do uso de drogas e álcool rachando a estrutura psíquica e declinando sua carreira.
Todos nós podemos nos tornar resilientes, seguem algumas dicas:
- Idealizar um projeto de vida, mesmo que em longo prazo, isso alivia o estresse e cria um futuro próspero na sua mente.
- Praticar esporte e se alimentar mais adequadamente é um cuidar de si.
- Aumentar seu senso de humor, criar ao seu redor uma atmosfera alegre.
- Perceber que é diferente: o que você é do que você faz.
- Aprender a lidar bem com seu dinheiro.
- Desenvolver espiritualidade, fé em si e em algo maior.
Rosângela Casseano é Psicóloga, Hipnoterapeuta, Master em PNL e Personal Coach
www.sucessoecarreira.com.br
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